Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
ABC., imagem cardiovasc ; 26(4): 326-329, out.-dez. 2013. ilus
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS | ID: lil-705129

ABSTRACT

Dentre algumas doenças descritas na literatura, a origem anômala da artéria coronariana esquerda é uma das causas de insuficiência cardíaca e isquemia miocárdica nos primeiros meses de vida. Neste relato, apresentamos caso de uma criança que aos sete meses, quando em franca insuficiência cardíaca, foi submetida a um ecocardiograma que evidenciou tronco da artéria coronariana esquerda com origem na artéria pulmonar e fluxo reverso nessa artéria ao mapeamento de fluxo em cores. Submetida a cirurgia corretiva com sucesso, foi seguida por oito anos, evoluindo com fibrose do músculo papilar e consequente insuficiência mitral moderada.


Among some pathologies described in the literature, the anomalous origin of the left coronary artery is a cause of heart failure and myocardial ischemia in the early months of life. Here we report a case of a child who at seven months, when in open heart failure underwent echocardiography showed that the left main coronary artery originating from the pulmonary artery and reverse flow in this artery flow mapping in color. Underwent corrective surgery has successfully been followed for eight years, evolving with papillary muscle fibrosis and moderate mitral regurgitation.


De entre algunas enfermedades descritas en la literatura, el origen anómalo de la arteria coronaria izquierda es una de las causas de insuficiencia cardíaca e isquemia miocárdica en los primeros meses de vida. En el presente informe, presentamos el caso de un niño que a los siete meses, cuando en franca insuficiencia cardíaca, se sometió a un ecocardiograma que evidenció tronco de la arteria coronaria izquierda con origen en la arteria pulmonar y flujo inverso en esta arteria al mapeo de flujo en colores. Sometido a la cirugía correctiva con éxito, fue acompañada por ocho años, evolucionando con fibrosis del músculo papilar y consecuente insuficiencia mitral moderada.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Coronary Vessel Anomalies/surgery , Pulmonary Artery/abnormalities , Heart Defects, Congenital/surgery , Heart Defects, Congenital/complications , Heart Failure/complications , Heart Failure/diagnosis , Myocardial Ischemia/complications , Echocardiography
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 26(1): 61-68, jan.-mar. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-624493

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar o impacto das cardiopatias congênitas em crianças no crescimento de crianças com síndrome de Down (SD) e a sua recuperação pôndero-estatural após correção cirúrgica. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de portadores da SD, entre 1984 e 2007. Excluídos os mosaicos e/ou portadores de morbidades associadas (n=165). Calcularam-se os escores Z para peso (Zpn) e comprimento (Zen) no momento do nascimento. Nos pacientes submetidos à correção cirúrgica (n=60), os escores Zp e Ze foram calculados antes da intervenção cirúrgica e em períodos posteriores, em até cinco anos de pós-operatório (PO). Em relação à população geral, Zp e Ze < 2,5 foram significativos para déficit de crescimento. Utilizado teste do Qui-Quadrado para verificar relação entre peso/estatura e idade no momento da cirurgia e teste T de Student para avaliar o momento em que ocorreu a recuperação PO (P < 0,05). RESULTADOS: As médias de Zpn (n=162) e Zen (n=156) foram -0,95 ± 1,27 e -1,348 ± 1,02. Da amostra total (n=165), 65,5% (n=108) dos pacientes apresentavam doença cardíaca. Dentre os pacientes submetidos (n=60) à cirurgia cardíaca, Zp era inferior a -2,5 em 55% (n=33) e Ze, em 60% (n=36). Com seis meses de PO, 67,4% alcançaram Zp > 2,5. Em um ano, 85,7% atingiram Ze > 2,5. Dividindo este grupo por idade, na época da cirurgia, em tercis não ocorreu diferença. CONCLUSÕES: Observou-se déficit pôndero-estatural em relação à população geral desde o nascimento, sendo maior nas crianças com cardiopatia de indicação cirúrgica. A recuperação PO ocorreu em seis meses para o peso e em um ano para a estatura, sem diferença quanto à idade no momento cirúrgico.


OBJECTIVE: To evaluate the impact of congenital heart diseases in growth of children with Down syndrome (DS) and the weight-height recovery after surgical correction. METHODS: Retrospective study of the DS patients between 1984 and 2007. Excluding the mosaics and/or patients with associated morbidities (n=165). Calculated Z scores for weight (Zwb) and length (Zlb) at birth. Those patients submitted to surgical correction (n= 60) these scores (Zw/Zh) were evaluated before surgery and in subsequent periods to five years. Malnutrition was defined as weight/height Z-score < 2.5. Used Chi-square test to verify the relation between weight/length and age at the time of surgery and Student T test to evaluate the postoperative (PO) time of recovery (P < 0.05). RESULTS: Means Zwb (n = 162) and Zlb (n = 156) were -0.95 ± 1.27 and -1.348 ± 1.02. From the total data (n = 165), 65.5% (n = 108) presented heart disease. Those submitted to cardiac surgery (n = 60), Zw was below -2.5 in 55% (n = 33) and Zh in 60% (n = 36). After six months PO, 67.4% achieved Zw > 2.5. In one year, 85.7% achieved Zh > 2.5. Dividing this group by age in tertiles at time of surgery no difference was found. CONCLUSIONS: We concluded that malnutrition common in children with DS since birth. DS children with congenital heart and surgical indication were smaller and lighter than those without or with mild disease. PO recovery occurred in 6 months for weight and one year for height, with no difference in the age at the time of surgery.


Subject(s)
Child, Preschool , Female , Humans , Male , Body Height/physiology , Body Weight/physiology , Down Syndrome/physiopathology , Down Syndrome/surgery , Growth/physiology , Heart Defects, Congenital/surgery , Chi-Square Distribution , Maternal Age , Paternal Age , Postoperative Period , Retrospective Studies , Time Factors , Treatment Outcome
3.
Rev. bras. anestesiol ; 56(6): 591-601, nov.-dez. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-447134

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O emprego de escalas pode ser útil no reconhecimento dos estados de ansiedade, direcionando medidas que previnam complicações decorrentes de níveis elevados de ansiedade. A escala de ansiedade pré-operatória de Yale modificada (EAPY-m) foi desenvolvida para avaliação da ansiedade em crianças na idade pré-escolar no momento da indução da anestesia. Essa escala possui caráter observacional e é rápida de ser completada. Os estudos sobre ansiedade em crianças no período pré-operatório não fazem menção à ansiedade no momento da avaliação pré-anestésica ambulatorial (APA). Este estudo transversal procurou avaliar o nível e a prevalência de ansiedade no momento da APA e da consulta clínica utilizando a escala EAPY-m, em crianças em idade pré-escolar. MÉTODO: Foram selecionadas 100 crianças, estado físico ASA I e IIi: G PED = 50 crianças a serem submetidas à avaliação clínica; G APA = 50 crianças a serem submetidas à apa para programação cirúrgica. O estudo se desenvolveu na sala de espera dos ambulatórios de pediatria e de apa enquanto as crianças aguardavam as consultas. Dois observadores aplicaram a escala EAPY-m de forma independente. Os parâmetros analisados foram dados sociodemográficos; mediana e porcentagem de pacientes com ansiedade (EAPY-m > 30). Foi realizada a análise estatística, sendo considerado significativo p < 0,05. RESULTADOS: Os grupos foram homogêneos com relação aos dados sociodemográficos. As médias de idade foram: G PED 4,25 e G APA 4,67 anos. Observou-se diferença significativa da mediana da EAPY-m (G PED 23,4 e G APA 50,0) e da prevalência de ansiedade entre os dois grupos (G PED 16,7 por cento e G APA 81,6 por cento). CONCLUSÕES: Em crianças com idade entre 2 e 7 anos, os níveis e as prevalências de ansiedade, avaliados por meio da EAPY-m, no momento da avaliação pré-anestésica ambulatorial são maiores do que no momento da consulta clínica.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Scales can be useful to recognize anxiety states and to indicate ways to prevent complications due to elevated levels of anxiety. The modified Yale Preoperative Anxiety Scale (YPAS-m) was developed to evaluate anxiety in preschool children at the time of the anesthetic induction. It is an observational scale, being applied and completed in a short period of time. Studies on anxiety in children in the preoperative period do not mention anxiety at the preanesthetic evaluation. This transversal study tried to evaluate the level and prevalence of anxiety at the preanesthetic evaluation and in the clinical evaluation using the YPAS-m in preschool children. METHODS: One hundred children, physical status ASA I and II were evaluated; G PED = 50 children undergoing clinical evaluation; G PEC = 50 children undergoing preanesthetic evaluation for surgery. The study was conducted at the pediatric clinic and preanesthetic evaluation waiting-room while the children waited for their appointment. Two observers applied the YPAS-m independently. Parameters analyzed included the demographic data; and median and percentage of patients with anxiety (YPAS-m > 30). Statistical analysis considered a p < 0.05 significant. RESULTS: The groups were homogenous regarding the socio-demographic data. The mean ages were: G PED 4.25 and G PEC 4.67 years. There was a significant difference in the median of the YPAS-m (G PED 23.4 and G PEC 50.0) and on the prevalence of anxiety between both groups (G PED 16.7 percent and G PEC 81.6 percent). CONCLUSIONS: In children between 2 and 7 years the levels and prevalence of anxiety, evaluated by the YPAS-m, at the time of the outpatient preanesthetic evaluation are higher than at the time of the clinical evaluation.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La utilización de escalas puede ser útil en el reconocimiento de los estados de ansiedad, dirigido a medidas que prevengan complicaciones provenientes de niveles elevados de ansiedad. La Escala de Ansiedad Preoperatoria de Yale modificada (EAPY-m) fue desarrollada para la evaluación de la ansiedad en niños en la edad preescolar al momento de la inducción de la anestesia. Esa escala posee un carácter de observación y es muy fácil para ser completada. Los estudios sobre ansiedad en niños en el período preoperatorio no mencionan la ansiedad al momento de la evaluación preanestésica ambulatorial (APA). Este estudio transversal buscó evaluar el nivel y la prevalencia de la ansiedad al momento de la APA y de la consulta clínica utilizando la escala EAPY-m, en niños en edad preescolar. MÉTODO: Se seleccionaron 100 Niños, estado físico ASA I y II: G PED = 50 niños a ser sometidos a la evaluación clínica; G APA = 50 niños a ser sometidos a la APA para programación quirúrgica. El estudio se desarrolló en la sala de espera de los ambulatorios de pediatría y de APA mientras los niños esperaban sus respectivas consultas. Dos observadores aplicaron la escala EAPY-m de forma independiente. Las variables analizadas fueron datos socio demográficos; promedio y porcentaje de pacientes con ansiedad (EAPY-m > 30). Se realizó el análisis estadístico considerando significativo p < 0,05. RESULTADOS: Los grupos fueron homogéneos con relación a los datos socio demográficos. Los promedios de edad fueron: G PED 4,25 y G APA 4,67 años. Se observó la diferencia significativa del promedio de la EAPY-m (G PED 23,4 y G APA 50,0) y de la prevalencia de ansiedad entre los dos grupos (G PED 16,7 por ciento y G APA 81,6 por ciento). CONCLUSIONES: En niños con edad entre 2 y 7 años, los niveles y as prevalencias de ansiedad, evaluados a través de la EAPY-m, al momento de la evaluación preanestésica ambulatorial, so mayores que al momento de la consulta...


Subject(s)
Humans , Child , Anxiety/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Preoperative Care/psychology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL